Em uma conversa com a autora, que também é ilustradora, preparadora e revisora de textos, ela diz que os contos da obra foram escritos ao longo de vários anos. O primeiro conto, “O Chifre Negro”, veio em 2005. “De lá para cá me envolvi em diversos outros projetos, especialmente coletâneas com outros autores, e acabei escrevendo quase todos os restantes entre 2008 e 2011“, explica.
Mila ainda conta que, quando escreveu “O Chifre Negro”, já surgiu a ideia de escrever um livro de contos de fadas que não se autocensurassem e que, ao mesmo tempo, tivessem o sabor da ficção fantástica moderna. “Sempre gostei de contos de fadas, mas sentia que faltava algo a eles. Com algumas leituras que caíram em minhas mãos por acaso e com as pesquisas que elas me levaram a fazer, percebi que o gênero é muito mais profundamente psicológico do que se imagina“, afirma.
Cliquem aqui para conferir na íntegra. ;-)
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